Resultados do EUROFOLK
Chovia a potes quando as primeiras bandas começaram a fazer o som em Vila Nova. O céu que cobria o espaço ao ar livre do "Folkódromo" assustava a organização; com aquele tempo não haveria público nenhum. Felizmente ainda durante o som a chuva parou (talvez indignada ou alertada pelo som da "Chuva Dançante" dos Lumen?) e deu tréguas durante toda a noite.
À eliminatória nacional do Eurofolk cabia a tarefa de apurar e eleger duas bandas para uma final internacional. Depois de uma selecção de 4 bandas, com base nas maquetas enviadas para o júri, dessas 4 (Popularis, Lumen, Andarilhos e Diabo a Sete) duas seguiriam em frente.
Uma participação num festival internacional de folk pode abrir muitas portas, e muito para além do prestígio que poderá dar, pode funcionar directamente ao promover a banda para concertos pelos restantes países participantes.
Mas acima de tudo estas quatro bandas mostravam os trabalhos perante o público que afluiu ao recinto. Independentemente da parte competitiva, esta eliminatória valeu pela festa que foi feita, valeu pela demonstração (se é que necessária) de que a música folk / tradicional está viva e de boa saúde, valeu sobretudo pelo convívio entre bandas, valeu como espaço de encontro.
Após um jantar de confratenização entre bandas, organização e júri, as 4 bandas deram mostras do que valem, intercaladas por actuações dos Gaiteiros da Espiral, uma boa iniciativa da organização para perencher e animar espaços mortos. Os concertos foram todos eles de grande qualidade o que dificultou em muito a tarefa do júri, composto por Santos Simões (músico), Emiliano Toste (Editora Açor), Carlos B Norton (Sopa da Pedra), João Sá (Folklândia) e por Hugo Pinto (Folkmagazine). Não foi fácil apurar duas bandas, mas o que é certo é que no final da deliberação e votação do júri, dois nomes foram anunciados: Diabo a Sete e Andarilhos. As duas bandas estão de parabéns e seguem agora para Málaga tentar a sorte com outras bandas espanholas e italianas, por um lugar no pódio da final internacional. Popularis e Lumen terminam aqui a competição mas têm fortes razões para estarem satisfeitos, porque a julgar pelo concerto dado (e pela resposta do público) terão um futuro muito promissor, e serão sem dúvida nomes que ouviremos frequentemente. Vamos aguardar agora pelos resultados da final internacional e saber como se portaram os representantes da folk nacional...
À eliminatória nacional do Eurofolk cabia a tarefa de apurar e eleger duas bandas para uma final internacional. Depois de uma selecção de 4 bandas, com base nas maquetas enviadas para o júri, dessas 4 (Popularis, Lumen, Andarilhos e Diabo a Sete) duas seguiriam em frente.
Uma participação num festival internacional de folk pode abrir muitas portas, e muito para além do prestígio que poderá dar, pode funcionar directamente ao promover a banda para concertos pelos restantes países participantes.
Mas acima de tudo estas quatro bandas mostravam os trabalhos perante o público que afluiu ao recinto. Independentemente da parte competitiva, esta eliminatória valeu pela festa que foi feita, valeu pela demonstração (se é que necessária) de que a música folk / tradicional está viva e de boa saúde, valeu sobretudo pelo convívio entre bandas, valeu como espaço de encontro.
Após um jantar de confratenização entre bandas, organização e júri, as 4 bandas deram mostras do que valem, intercaladas por actuações dos Gaiteiros da Espiral, uma boa iniciativa da organização para perencher e animar espaços mortos. Os concertos foram todos eles de grande qualidade o que dificultou em muito a tarefa do júri, composto por Santos Simões (músico), Emiliano Toste (Editora Açor), Carlos B Norton (Sopa da Pedra), João Sá (Folklândia) e por Hugo Pinto (Folkmagazine). Não foi fácil apurar duas bandas, mas o que é certo é que no final da deliberação e votação do júri, dois nomes foram anunciados: Diabo a Sete e Andarilhos. As duas bandas estão de parabéns e seguem agora para Málaga tentar a sorte com outras bandas espanholas e italianas, por um lugar no pódio da final internacional. Popularis e Lumen terminam aqui a competição mas têm fortes razões para estarem satisfeitos, porque a julgar pelo concerto dado (e pela resposta do público) terão um futuro muito promissor, e serão sem dúvida nomes que ouviremos frequentemente. Vamos aguardar agora pelos resultados da final internacional e saber como se portaram os representantes da folk nacional...
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